domingo, 31 de janeiro de 2010
Au revoir simone
Há uma luz. Uma luz não muito luminosa, mas também não muito apagada. É uma luz diferente. Não é tão grande, mas é a maior das luzes. Não é tão pequena, mas é uma luz que cabe em todas. Alguns dizem que é uma luz estranha. Outros dizem que é uma luz diferente. Alguns afirmam que é uma luz invisível. Outros visível. A maior parte deles afirma que é uma luz que só alguns, pouco têm acesso. Outros mesmos acreditam que não a têm e procuram desesperadamente à procura de uma coisa que se encontra parada ou em movimento, estática ou em reflexo. É uma luz que não é luz, que não produz os efeitos de luz, mas que produz reflexos diferentes. É uma luz que ajuda muitos a saírem do desespero constante e do stress quotidiano. É uma luz que ajuda alguns a perderem-se, a fugirem aos encontros marcados, às reuniões estabelecidas, aos projectos definidos. Muitas dizem que se sentem mágicos quando a têm. Alguns afirmam que se sentem altos, embora não o sejam. Que podem controlar o mundo, cada um com o seu instrumento. Finalmente, há aqueles que a acham grande e poderosa demais e se sentem inertes, calados, pequenos, desaparecidos. Esta luz é diferente por isso mesmo. Cada um a sente de maneira diferente, cada um a utiliza de maneira diferente. Cada um a fixa de maneira diferente. Cada um acredita que é a base da vida. Outros acreditam ainda que ele pode construir o que já está destruído ou em queda. This light called INSPIRATION
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário